Recebi no Whatsapp uma série de fotos do processo que rola em Itajaí envolvendo aquele vereador que dizia bandido bom é bandido morto. Há uma conversa dele com um radialista transcrita e mais outros documentos que até agora não vi oficialmente em nenhum meio de comunicação. É constrangedor ler aquilo. Uma vergonha a relação do poder público com a imprensa. São os chamados “cala boca”. Não declino nomes porque estou vendo tudo no whats, oficialmente está tudo como d’ antes no quartel de Abrantes.
Desde que foi instituída a figura da agência de publicidade para centralizar os gastos de governo na mídia tudo ficou mais fácil. O coleguinha joga uma nota lá, não presta serviço nenhum e só aluga a boca. Isto não acontece só com jornalistas no varejo. No atacado o acerto é com o veículo de comunicação seja jornal, rádio ou TV. Conta a lenda que a prefa daqui estaria investindo uma boa grana por mês na RIC Record para pautar o jornalismo daquela emissora de TV com temas de seu interesse. O acerto teria sido feito ao vivo, nada de celular (este sim o maior dedo duro dos corruptos), entre a direção e duas figuras, uma delas com vínculo com a prefa e a outra que gosta de agir nas sombras.
Essa relação espúria poderia ser esclarecida se as planilhas das agência de publicidade fossem tornadas públicas.
Oh Bola, diz os nomes aí ou manda para mim que eu publico.
Porra Bola. Última postagem em agosto? o que que houve? abandonou o blog?